sexta-feira, 27 de abril de 2012

Está meio perdido??

Acompanhe aqui no blog da Igreja Plenitude os vídeos que você não viu (e não consegue procurar no YouTube).
No nosso canal, já temos 35 vídeos postados contendo pregações, louvores e eventos, como a Peça de Natal 2011, a Campanha de 12 Dias de 2012, O Louvorzão de Carnaval e o Chá de Casais!
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Confira alguns dos vídeos aqui abaixo:







Palavra do Culto de Quinta-Feira (26/04/2012) - Ministrada pelo Pastor Gecivaldo


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Texto: Gênesis 3:1-15


Vamos ver aqui alguns erros cometidos por Adão e Eva.
1. Eva viu que a árvore era boa e agradável aos olhos, tomou, e comeu do fruto. Ela foi impulsionada pela sua visão. Desobedeceu a Deus.
2. Auto-suficiência. Adão e Eva viram que o que eles fizeram estava errado, coseram folhas de figueira e fizeram vestimentas. No entanto, não era uma folha de figueira que resolveria o problema.
3. Esconderam-se da presença de Deus. Deus é onipotente, isto é, Ele é dono de todo o poder. Deus é onisciente, isto é, Ele tem conhecimento de todas as coisas. Deus é onipresente, isto é, Ele está em todos os lugares. Então eles “supostamente” se esconderam, pois não há como realizar tal feito. “Não há criatura nenhuma encoberta diante Dele; antes, todas as coisas estão nuas e patentes diante daquele que tem que nos tratar”.
4. Tentando justificar o pecado com uma desculpa. O pecado é a transgressão da Lei de Deus. É errar o alvo. É a separação entre o homem e Deus; ele gera um abandono a Deus (não de Deus ao homem). Quando pecamos, nós recuamos, nós nos afastamos. O pecado nos separa de Deus, literalmente. E Deus não ama o pecado, mas ama o pecador, tanto é que, apesar de nós nos afastarmos Dele através do pecado, ele ainda nos ama.
Por conta disso, Adão e Eva foram expulsos do Jardim do Éden, e Deus colocou querubins para proteger o Jardim.
Essa natureza pecaminosa se propagou pelos descendentes do casal. Sansão se envolveu com a mulher errada e quando viu, já estava tomado pelos filisteus; Saul deixou, com a sua ambição, que o Espírito de Deus se apartasse dele.
Em Provérbios há uma passagem que diz que todo aquele que encobre a transgressão não prospera, mas aquele que confessa, alcança a misericórdia. Então aquele que peca, ignorando tal fato, vai se tornando escravo do pecado.
É por isso que temos que andar debaixo da orientação do Espírito Santo: para evitarmos o pecado em nossas vidas.
Antes de saírem do Éden, Deus anunciou a promessa de destruição do pecado, iniciando pela inimizade entre a serpente e a mulher. E Deus deu vestimentas feitas de couro de carneiro, que realmente poderiam tampar-nos do mundo.
E quando nos envolvemos no pecado, entramos em um conflito conosco mesmo. E muitas vezes não oramos, não meditamos na palavra, sequer falamos com Deus. E começamos a monologar, falar sozinho, pensando na situação.
É hora de acordarmos. Chega de viver no raquitismo, chega de tentar crescer, prosperar, de ser bem-sucedido, sem negarmos a nós mesmos, sem assumirmos nossa verdadeira natureza. Não adianta tentarmos tapar o sol com uma peneira. O irmão que anda conosco não conhece a nossa vida, não sabe o que se passa conosco. Mas Deus sabe de todas as coisas, e tem uma promessa em nossas vidas. Basta nos entregarmos a Ele de corpo e alma. E o mais, Ele fará.
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quinta-feira, 26 de abril de 2012

Palavra do Culto de Terça-Feira (24/04/2012) - Ministrada pelo Pastor Tiago


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Texto: 2 Crônicas 20:14


Esta passagem está se referindo ao profeta Jaaziel, que no momento, estava no anonimato. Ele fazia parte de uma congregação de profetas que não eram conhecidos por grande parte da população, uma congregação de profetas anônimos, de nomes desconhecidos, mas eram homens de fé, homens debaixo da orientação e da graça de Deus, que se impõem de corpo e alma a fazer Sua vontade.
É como Davi. Era homem pequeno, franzino, de pequena força física. Era desconhecido pelas pessoas, mas Deus já o via como rei de Israel.
Lá estava Jaaziel. “Senhor, eu me coloco sob Tuas ordens. Estou pronto a fazer a Tua vontade”. É o que Deus está procurando: verdadeiros servos e adoradores dentro da igreja.
E então Jaaziel é usado pelo Espírito de Deus para dizer a Josafá para aquietar-lhe o coração, pois Deus daria os midianitas em suas mãos. “Esta peleja não é tua, mas é de Deus”.
Há momentos em nossas vidas em que, mesmo como cristãos, damos mais valor ao conhecimento da população, à divulgação do seu intelecto. É por isso que muitas vezes pensamos: “ah, eu queria ser como tal pregador. Ele prega tão bem, e é tão famoso e conhecido”.
Mas é aí que entra uma questão: é esta realmente a vontade de Deus para nossas vidas? Precisamos entender que Deus vai nos usar no momento certo, no lugar onde Ele nos colocar. Portanto, se Deus nos coloca em uma posição, Ele vai nos honrar NESTA posição. Do contrário, se sairmos da rota planejada pelo Criador, passaremos a perder suas bênçãos, pois elas simplesmente não estão neste lugar onde “achamos” que é o certo.
Mesmo no anonimato, Jaaziel esperou a vontade de Deus se cumprir. O seu chamado como profeta foi honrado, e foi ele quem recebeu de Deus a mensagem de vitória sobre os midianitas a Josafá.
Então não temos que endurecer o nosso coração por não sermos conhecidos. A única coisa que importa realmente, é que é Deus quem irá nos exaltar, e não o homem, pois este não tem absolutamente nada a oferecer. Mas Deus tem vitória e o cumprimento das promessas na vida daqueles que realmente o buscarem e obedecerem com sua vida.
Servir a Deus não é ser mundialmente conhecido, mas ser verdadeiro adorador. O mundo não precisa saber. Quem precisa da sua adoração é Deus.
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segunda-feira, 23 de abril de 2012

Palavra do Culto de Domingo (22/04/2012) - Ministrada pelo Pastor Gecivaldo


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Texto: Salmo 126


O ser humano é realmente complicado. Por mais que uma situação se apresente desesperadora, ele, na maioria das vezes, não consegue restaurar aquilo que foi danificado. Não apenas fora da igreja, mas também dentro da igreja.
Mas o salmo aqui citado está se referindo ao Restaurador. Yaweh, o Restaurador, o Deus que restaura.
Vejamos o exemplo do exílio dos judeus à Babilônia, em 583 a.C. Aquele povo viveu uma grande catástrofe. Suas famílias foram apartadas, suas casas destruídas, suas vidas arruinadas.
E quantas vezes nós nos encontramos em situações desesperadoras, que nos deixam no chão, caídos, e muitas vezes pensamos que estamos derrotados...
Mas temos que saber que existe um Deus trino, que quer restaurar nossas vidas.
Após isso, houve um tempo, em que o rei Ciro, em seu reinado, foi permitindo aos poucos que os judeus regressassem às suas terras. É aí que vemos a misericórdia de Deus para conosco.
Mas eles estavam naquele cativeiro por um motivo: eles não haviam obedecido à voz do Senhor. E assim somos nós hoje. Desobedecemos, ficamos com um pequeno dilema na mente, que dura pouco tempo (“depois eu falo com Deus”, dizemos por fim), e acabamos no cativeiro, depois de pensar que estava tudo bem.
Mas isso não importa, pois quantas coisas nós não aprendemos enquanto estivemos em cativeiro? Quantas coisas nós já não mudamos enquanto estávamos exilados? Temos que ver o cativeiro um lugar de aprendizado, de lição de Deus para nossas vidas. Ele quer restaurar as nossas vidas, mas para isso, precisamos aprender a andar com Ele da maneira correta.
E talvez, temos andado nos lamentando pelas circunstâncias da vida, mas é hora de trocar o choro pelo riso, e o lamento por júbilo.
O deserto do Neguebe é conhecido por ser muito montanhoso, e não arenoso como o Saara, portanto, cheio de armadilhas e perigos. No entanto, as Torrentes do Neguebe são um fenômeno ocorrente nesse deserto na estação das chuvas, onde há a formação de riachos que rapidamente descem ao deserto.
Davi usa esse exemplo como a restauração da sorte, e é isso que Deus quer fazer conosco: substituir o deserto pelas águas cristalinas. Restaurar as nossas vidas.
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domingo, 22 de abril de 2012

Palavra do Culto de Quinta-Feira (19/04/2012) - Ministrada pelo Evangelista Alberto


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Texto: Marcos 10:46-52


“Jesus, maior que Josué”.
Hoje, se formos estudar mais a fundo, podemos concluir que era impossível aos discípulos entrar em uma cidade como Jericó, pois era uma cidade amaldiçoada, abominada, de acordo com a lei de Moisés.
No livro de Josué, capítulo 6, versículo 26, nós perceberemos que Josué lançou uma maldição sobre a cidade de Jericó: “maldito o homem que se levantar e edificar sobre Jericó. O primogênito descerá à sepultura, e o caçula se assentará às portas de Jericó”. E ele sabia o poder que havia em suas palavras. Ele simplesmente lançou esta palavra sobre a cidade.
Mas quinhentos anos depois, um homem que reergueu Jericó, após ter colocado o último fundamento de Jericó (leia 1 Reis 16:34), a palavra lançada por Josué se cumpre sobre este homem, que era Hiel, o betelita.
Acontece que, quem estava passando neste momento por Jericó era Jesus Cristo.
E o cego que estava às portas da cidade era Bartimeu, filho de Timeu, que também foi um homem que se estabeleceu em Jericó. Bartimeu era o caçula deste homem, então ele estava às portas de Jericó. E quando Jesus estava passando, o cego ouvia falar Dele. No entanto, ele ouviu como o Nazareno.
Porém para ele não fazia sentido, pois segundo o que ele sabia, Jesus, o Messias, viria da tribo de Judá. E Nazaré não fazia parte da tribo de Judá. Portanto, Bartimeu não apenas clamou a Jesus, como também reconheceu a sua natureza, sua origem.
E muitas vezes nós erramos, por não sabermos a vontade original de Deus, o plano principal Dele para nossas vidas. E consequentemente, não recebemos a bênção que esperamos, por não reconhecer a supremacia do Senhor, o seu poder sobre nós.
Além disso, Bartimeu teve fé, e ela foi provada quando Jesus falou: “vai. A tua fé te salvou”. E também, a nossa falta de fé acaba nos prejudicando. Por que é que se nós clamássemos, o Leão da Tribo de Judá não nos socorreria? Por que é que se nós suplicarmos, o Messias, o Filho de Davi, não nos ajudaria?
Ele é o Todo-Poderoso, e a nossa confiança nele nos tira de Jericó e nos leva para Jerusalém. Jerusalém é terra de bênção. De longe, até de Jericó, é possível contemplar o brilho do ouro que reluz daquela cidade. E Jesus estava seguindo para Jerusalém; e por onde ele passava, qualquer maldição era quebrada. E Bartimeu seguiu Jesus pelo caminho, isto é, para o caminho em direção à bênção!
É por isso que quando seguimos Jesus no caminho que Ele traçou, só cabe a nós compreender que haverá uma bênção no final, pois Jesus está nos conduzindo para a Jerusalém. A Nova Jerusalém.
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quinta-feira, 19 de abril de 2012

Palavra do Culto de Terça-Feira (17/04/2012) - Ministrada pela Pastora Josie


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Texto: Gênesis 11:31-32


Eles aqui estavam indo à terra de Canaã. E Tera morreu em Harã, onde havia habitado. Ele não alcançou seu objetivo.
E hoje estamos vendo pessoas que fazem planos, que premeditam suas realizações, sonham, projetam... Mas nada alcançam. Por que será que muitos de nós temos objetivos, e até os começamos, mas não conseguimos chegar até o final?
Eis a resposta: porque no meio do caminho, perdemos o foco. A diretriz de Deus. Nesses tempos, é isso o que Deus está tentando resgatar em nossas vidas: a diretriz. Se nós perdemos esta diretriz no meio do caminho, significa que algo, alguma distração nos tirou do foco que Deus colocou diante de nós.
Isto é um aprendizado para nós: se começamos um projeto debaixo da orientação de Deus, temos que terminar, pois o foco que Deus colocou em nossas vidas, não pode ser tirado de nós, pois foi Deus quem deu, e é nosso por direito!
No entanto, houve alguém que se manteve no foco. “Sai da tua terra”, disse Deus a Abrão, “da tua parentela, da casa de teu pai, e vai para a terra que eu te mostrarei”. É uma ordem de Deus para nós. Saia da mesmice, saia do buraco do passado, e vá de encontro ao futuro planejado por Deus.
Precisamos fazer uma coisa de cada vez. Quando nos atentamos a várias coisas ao mesmo tempo, vários focos de uma vez, nós damos atenção a um, e logo a outro, e logo a mais outro foco. Mas quando menos esperamos nos deparamos com o fato de que nenhum projeto foi terminado, pois queríamos absorver o máximo ao mesmo tempo. É como diz, com razão, o ditado: quem muito quer nada tem.
Em nossas vidas, quando nos concentramos em um foco que vem do Senhor, precisamos investir nele tão somente, pois é promessa de Deus para nossas vidas.
Tera não manteve o foco, mas Abrão teve.
Ele seguiu a diretriz do Senhor Todo-Poderoso, manteve sua fé. Por mais que tenha tropeçado em certo ponto, ele se recompôs, e seguiu em frente, pois ele sabia que Deus tinha uma promessa, e iria cumpri-la na vida dele.
É esta a visão que temos que ter quando escolhemos um foco. Temos que definir a meta. E em seguida, temos que planejar. Temos que tomar decisões em cima deste projeto que Deus colocou em nossas vidas, pois se formos planejar para outras coisas, nós perderemos o foco, o que nos faz desviar do caminho.
A nossa diretriz é dada por Deus. Tudo o que temos que fazer é manter este foco, e então receberemos do Senhor uma bênção imensurável.
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segunda-feira, 16 de abril de 2012

Palavra do Culto de Domingo (15/04/2012) - Ministrada pelo Pastor Gecivaldo


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Texto: 1 Reis 19:1-18

Aqui vemos o profeta Elias no Monte Horebe. Ele estava vindo de um milagre. E sempre depois de um milagre, podemos perceber que vêm muitas tribulações, muitas lutas... Mas isto não quer dizer que Deus não está conosco. Deus está conosco, sim. E por mais que nós excedamos um pouco as nossas atitudes, se estivermos ainda debaixo da orientação de Deus, Ele nos honrará.
Hoje, vivemos em um tempo onde não podemos mais brincar de “ser cristão”. Precisamos estar preparados, debaixo da orientação, da potente mão de Deus. Nossa botija precisa estar cheia de azeite, pois não sabemos quando o nosso Senhor voltará, e por isso, precisamos estar preparados.
Se nós estivermos em conformidade com as coisas desse mundo, o Senhor não nos poupará no dia da sua vinda, e permitirá que desfaleçamos no pecado na terra. Deus poupou a vida do profeta, não por ter cedido na hora de matar os profetas, mas porque ele não se ajoelhou a Baal.
A adversidade virá, as situações desagradáveis virão. Mas nós temos que nos lembrar, nesses tempos difíceis, que há um Deus que venceu a morte, e temos que aprender a confiar Nele, pois sua misericórdia dura para sempre. Quando estivermos em dias de sequidão e escassez, Ele nos enviará o alimento santo para nos sustentar, para nos purificar, para nos fortalecer.
Infelizmente, hoje as pessoas não têm medo de andar fora da presença do Senhor. Mas é necessário que nós tenhamos este discernimento do que pode acontecer se nos afastarmos de Deus. Pois nós somos, segundo o Apóstolo Paulo, “a carta de Cristo, lida na terra”. E Deus tem permitido que o vento viesse, que as lutas surgissem, que a tempestade se levantasse. Deus tem nos despertado.
E será que nós temos zelado pela vontade de Deus?
Será que temos nos preocupado em exercer a vontade de Deus? A vontade de Deus é boa, agradável e perfeita. Por que será que muitas vezes temos nos dado ao trabalho de questionar a Deus sobre seus planos para nossas vidas, ou até mesmo de duvidar de suas promessas?
Temos que aprender que o tempo de Deus não é como o nosso, pois assim como o céu está acima da Terra, assim são os pensamentos de Deus: são mais altos que os nossos. Não cai uma folha da árvore sem que Ele não ordene. E Ele vela pela sua palavra para que se cumpra em nossas vidas.
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