quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Palavra do Culto de Terça-Feira (28/02/2012) - Ministrada Pela Pastora Josie


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Texto: Lucas 7:11-15

Para melhor compreensão, leia Lucas 4:16-30. 
Jesus tinha sido expulso do lugar onde estava. De sua própria terra. Muitas vezes expulsamos a Jesus de nossa terra. No entanto, Ele sabia que todos os que o expulsavam ouviriam ainda o Seu nome ser propagado.
Portanto, não importa se não estão dando valor a você em sua casa, pois o propósito de Deus na sua vida há de se cumprir.

Jesus estava na cidade de Naim. Naim não tem referência nenhuma a não ser esta em toda a Bíblia. Às vezes é assim que nós nos encontramos. Desolados, desabitados, sem propagação nem referência. Mas a partir do momento que Jesus passa por nós (o que é bem evidente que passa), passamos a ter valor, pois sem Jesus nada somos, mas quando Jesus entra em nossa vida, apenas Ele basta. As outras coisas são apenas detalhes.
Na verdade, há diferença entre o local onde se está, e quem está nesse local. O local pode estar caindo aos pedaços, ter uma fama ruim. Mas a partir do momento que há um habitante naquela terra desabitada, ele passa a ter uma diferença por causa do habitante.
A viúva de Naim tinha apenas um único filho. A mulher naquela época não podia trabalhar, e seu marido havia morrido. Metade do seu sonho havia morrido. E agora, a outra metade também. Seu filho, que talvez estivesse crescendo, também morreu. E agora? Como ela viveria?
É aí que as pessoas começam a nos apontar: “e agora? Cadê o seu Deus?”.
No entanto, Deus está trabalhando em nossas vidas de uma maneira oculta e sobrenatural que não cabe a nós compreender. Cabe a nós apenas esperar.
Em Naim, no dia da morte do filho da viúva, havia três tipos de multidão:
1. A multidão que andava com Jesus. Que sempre o acompanhava, que sempre ouvia o que ele tinha a dizer, que obedeciam a sua palavra, segundo a sua ordem.
2. A multidão que queria ver os milagres de Jesus. Estão sempre sorrindo, esperando o milagre acontecer, porque ouviram falar de maravilhas que Jesus faz, mas estão apenas por causa de uma recompensa. Uma cura, uma libertação. Na verdade, só estão atrás da bênção, e não de seu dono.
3. A multidão de curiosos. Só estão lá para observar a situação, absorver alguma coisa benéfica para si, ou para lamentar, por mais falsamente que seja.
E estas três multidões se encontraram lá.
Portanto, a primeira coisa que Jesus nos diz, quando quer ressuscitar de nós aquilo que estava morto, é: faça parar aquele cortejo.
Muitas vezes Deus tem um chamado para nós, no entanto nós estamos apenas enterrando eles, e vimos à Deus com as desculpas: “não está na hora ainda”, “eu não estou pronto”, “eu preciso curtir mais a vida”. Quando esse sepultamento de chamado ocorre, nós servimos de cortejo, e estamos indo em direção ao cemitério espiritual.
Mas Jesus veio para dar vida e vida em abundância. Ele faz ressuscitar o chamado na vida daquele que crê.
Jesus disse à viúva: não chore. Mas aí nós nos perguntamos: como não chorar em uma hora dessas? Mas Ele sabe o que faz. Ele nos surpreende de maneira incrível.
Chegando Jesus, tocou o esquife, e disse: jovem, levanta-te.
Quando alguém morre, o cadáver passa a ser considerado algo imundo, decrépito, proibido de tocar. Deixado de lado, desprezado, como qualquer pessoa que, por mais que esteja viva, tenha seus talentos mortos. Mas a esses, Deus diz: é nestes que eu farei uma obra.
Aquilo que estava morto em sua vida, tão somente creia. Jesus dará vida novamente.
O jovem se levantou. Jesus havia dado vida a ele novamente.
Assim como trará de volta aquilo que você perdeu. Assim como fez com Jó, tão somente você persevere e creia, Ele restituirá em dobro.
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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Palavra do Culto de Domingo (26/02/2012) - Ministrada Pelo Pastor Gecivaldo


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Texto: 1 Reis 19:19-21

As 7 marcas do chamado de Deus:
1ª. Produtividade. Deus não chama aquele que não produz. Gênesis 6:7-9. Noé achou graça aos olhos do Senhor, no meio de toda aquela terra corrompida, com os seres que o Senhor havia se arrependido de ter feito por causa de sua corrupção. Noé era produtivo. Ele investiu 120 anos na presença de Deus, cortando madeira para poder fazer a arca, e receber a promessa de Deus. Aquele que é chamado por Deus, não é apenas produtivo, mas confiante e zeloso para com a obra de Deus. José tinha a marca. Ele era produtivo, tanto na casa de Potifar (cuidando e zelando de seus pertences), quanto na cadeia (interpretando os sonhos através do dom dado por Deus), quanto na corte de Faraó (interpretando seu sonho, e preservando do mantimento em todo o Egito). Se você tem a marca do chamado, não importa onde você esteja, quando e nem como. Você tem a marca, você tem a produtividade, você é colocado em lugar de honra pelo Senhor.
2ª. Sinal. Deus sempre dá um sinal para quem tem um chamado seu. Para perceber o sinal de Deus, deve haver paz. Se não tiver paz no lar, paz com o irmão, paz com sua própria vida, não tem o cumprimento do chamado de Deus, pois não recebeu o sinal. A paz tem que dominar no coração daquele que recebe o chamado (Colossenses 3:15).
3ª. Atitudes radicais. É um comportamento proveniente de uma disposição interior em direção ao chamado. Não é aquele “radical” maluco e sem pensar. É aquele radical ousado, que realmente se esforça em correr atrás de um alvo, não sem rumo, mas em direção ao alvo.
4ª. Vínculo. 2 Reis 19-20 “Deixa-me beijar meu pai e minha mãe”. Você tem um vínculo com sua raiz, você tem um laço com sua família, com sua parentela, com sua origem.
5ª. Romper com a história que pode impedir o chamado. Às vezes você tem as marcas do chamado de Deus, mas ainda se prende ao passado, e pior: se conforma com isso. Às vezes diz: “Está tudo bem. Está bom assim”. Temos que pensar em lugares mais altos para voar, temos que visualizar além de nossos próprios olhos, temos que ver através dos olhos de Deus. Um novo rumo para nossas vidas.
6ª. Visão. Foco. Aquele que possui chamado não pode ficar indo de um lado para outro. Tem que permanecer no rumo que está de acordo com a vontade de Deus. Se sair da visão de Deus, a pessoa se perde, tudo começa a dar errado. Nas mínimas coisas surgem problemas. Eliseu não saiu em nenhum momento da visão que foi entregue a ele: a visão que Elias tinha.
7ª. Submissão. Eliseu servia a Elias, teve a honra de servi-lo. Pois há a hora de servir e a hora de ser servido. E quando nós nos submetemos, Deus nos exalta.
E o principal: Elias disse a seu servo: o que queres que eu te faça quando eu for tomado por Deus?
Eliseu podia ter pedido muitas coisas, mas ele disse:
“Eu quero porção dobrada do Espírito”.
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Palavra do Culto de Quinta-Feira (23/02/2012) - Ministrada Pela Pastora Josie

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Texto: Gênesis 15:1-11

Quando as nossas atitudes impedem as bênçãos de Deus?
Quando as atitudes que nós tomamos são precipitadas. Precipitado é aquele que não reflete. Que tomam atitudes sem pensar em suas conseqüências. Muitos cristãos se encontram nessa situação, onde não agüentam esperar, não têm paciência, e tomam decisões que acabam prejudicando a sua vida.
Abraão não tinha filhos. Mas mesmo assim, queria dar continuidade à sua descendência. E Abraão creu na promessa de Deus.
Mas o que Abraão fez? Ele não agüentou esperar! Aceitou a proposta de sua mulher para que se deitasse com sua serva.
Então teve um filho com a serva, Agar. Sendo que Deus já havia determinado que o herdeiro de Abraão seria um filho dele com Sara.
Quantas vezes vimos à igreja, ouvimos a palavra de Deus, e logo a esquecemos, precipitadamente tomando decisões que contrariam o que Deus havia nos falado. Agimos sem pensar, e acabamos na origem da precipitação.
O precipício.
E se pedirmos por ajuda, o mundo não estenderá a mão para nos pegar. Mas quando realmente clamarmos com o nosso coração sincero, Deus nos acolherá.
A decisão precipitada muitas vezes é tomada porque nos vemos diante de uma tentação que parece favorecer a nossa situação. A decisão de Sara levou à inimizade entre ela e sua serva, fazendo com que ela (Agar) fugisse.
Mas o anjo, no deserto disse a Agar que voltasse, pois ele sabia que ela não era a culpada, no entanto, ela se reconciliaria com sua senhora, e deixaria a vontade de Deus se cumprir na vida de Abraão.
Quando Deus faz uma promessa, cabe a nós apenas ESPERAR. No entanto, ao ouvir a voz de Sara, Abraão viu aquilo como uma ajudinha ao Senhor, sendo que Ele não precisa de ajuda. Ele precisa tão somente da nossa espera, pois é na espera que nós somos recompensados.
Quantas vezes casamentos são destruídos porque não tiveram uma base na promessa de Deus? Às vezes Deus promete um varão para uma mulher que, em sua IMPACIÊNCIA, cai no mundo afora e diz que encontrou um “deus grego”. Temos que tomar cuidado com o jugo desigual! Pois nós servimos a Deus. Não adianta tentar achar soluções mais rápidas ou práticas no mundo, pois se Deus fez a promessa, temos apenas que esperar.
Então, quando a mulher casa com o indivíduo, já percebe que tudo está indo por água abaixo, e diz que vai convertê-lo. Depois de muito tentar, não consegue. Porque ela sabe que seu varão foi prometido por Deus, e não foi aquele com quem ela se casou!
Deus já nos avisa para não tomarmos decisões precipitadas, pois Ele dá o livre-arbítrio. As diretrizes também. Cabe a nós seguir. No entanto, não adiantará nada chorar por um erro nosso, gerado pela impaciência.
Outra precipitação. Moisés, quando olhou do monte o povo adorando a um bezerro de ouro, quebrou as tábuas da lei, pois seu coração estava moído devido ao fato de que o povo já havia escrito outra história para ele mesmo. Muitas vezes nos precipitamos porque nós vemos uma promessa ser quebrada, sem saber que a promessa ainda assim seria cumprida, pois foi feita por Deus.
Davi. Cometeu um grandíssimo erro. Ele achava que podia ter quantas mulheres quisesse, mas cometeu um erro. Além de ser precipitado, ele premeditou sua própria precipitação. Ele agiu pelos seus olhos, pelo que viu lá da sacada. Preferiu beber de uma fonte que não era sua. E como conseqüência, vemos a fase mais triste do homem que foi chamado “segundo o coração de Deus”.
É por isso que Deus nos avisa. Porque Ele não quer que nós caiamos do precipício, mas que nós escalemos a montanha em direção ao alto, pois quando temos paciência, Deus ouve, Deus responde, e nós somos fortalecidos. Quando menos esperamos, a promessa se cumpre. Salmo 40:1. “Esperei com paciência no Senhor, e Ele se inclinou para mim, e ouviu o meu clamor”.
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sábado, 25 de fevereiro de 2012

O Grande Louvorzão

Pois é, pessoal. Depois de alguma espera, todos os 13 vídeos do louvorzão já estão postados, e agora estão aqui, no blog! Juntamente com uma galeria de mais de 60 fotos!
Para quem ainda está de fora, o Louvorzão foi um evento realizado no Carnaval de 2012 (21 de Fevereiro), com o intuito de levar a palavra de Deus através do louvor e adoração. Muitos louvores foram entoados. Duplas, trios, quintetos, conjuntos de louvor. Muitas participações especiais, como a da Equipe de Música Soneto Produções, e da pregação do Presbitero Antoniel, já da Assembleia de Deus da Adelfiori, em Perus, mesma congregação da Missionária Jacira, irmã do Pastor Gecivaldo.
O Louvorzão de 2012 foi repleto da graça e do Espírito Santo, que quebrantou vidas, trazendo-as ao Seu altar e entregar seu coração tão somente a Ele, e de uma maneira bem melódica e harmoniosa.
Logo, logo, também estaremos postando comentários sobre este grandioso evento.

Confira abaixo as participações no Louvorzão.
Parece que é um vídeo só, mas se você reparar na barra inferior do vídeo, tem um ícone semelhante a uma janelinha. Clique nela, e você verá a lista de louvores postados. Navegue pela lista, e escolha qual você quer assistir.
A abaixo, confira também a galeria de fotos também.

Nunca esqueceremos deste dia tão maravilhoso.
Que Deus te abençôe grandemente!

Vídeos:


Galeria de Fotos:

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Quer saber como foi, né?

O Louvorzão do dia 21 de Fevereiro foi MARAVILHOSO. Deus agiu de maneira tremenda, e o povo de Deus estava muito alegre.
As filmagens já estão passando por edição, e talvez daqui a 2 dias já estará TUDO (e eu disse TUDO mesmo) postado aqui no blog.
Videos, fotos, comentários.
Fique ligado.

Que Deus te abençôe.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Palavra do Culto de Domingo (19/02/2012) - Ministrada pelo Pastor Gecivaldo

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Texto: II Crônicas 20:1-26

 Josafá. O quarto rei de Judá, e o sexto da linhagem real de Davi. Aos trinta e cinco anos, quando começou seu reinado, já zelava pela obra de Deus, com um reinado de prosperidade. Um homem que buscava sabedoria de Deus, e até mesmo nos tempos mais difíceis, Josafá buscava ao Senhor.
Foi um rei vitorioso em suas guerras, onde uma das principais foi a guerra contra os filhos de Amom e de Moabe, que se reuniram para se vingar de uma guerra anterior, onde existia a aliança entre Josafá e Jeruel, rei de Israel.
É assim que acontece.
Só pelo fato de nós zelarmos pela palavra, pela obra de Deus, nós somos agraciados com suas bênçãos infindáveis. Só pelo fato de louvarmos o nome do Senhor, não pelo que ele pode nos dar, mas pelo que ele é, automaticamente nós recebemos uma porção de Deus.
Por isso que muitos que colocam seu coração em coisas materiais, simplesmente não são abençoados, pois esta muitas vezes não é a vontade de Deus. Agimos muitas vezes pela emoção, e não pela unção. Às vezes até demonstramos um resgate de nossos talentos enterrados, mas é mais pelo bem material do que pela integridade da adoração.
Josafá, mesmo com muitos bens, muitas riquezas, colocava seu coração na obra de Deus em primeiro lugar, não permitindo que ela fosse abaixo. Quando soube que os filhos de Amom juntamente com os moabitas se juntariam para se opor a ele, e já haviam atravessado o Mar Morto e já estavam em En-Gedi, temeu muito, e clamou ao Senhor.
O Senhor usou um dos levitas de Asafe, que era Jaaziel para dizer que Judá sairia vitoriosa da batalha.
E muitas vezes Deus usa alguém para falar conosco, mas nem damos ouvido. Parece que estamos mais preocupados com outra coisa, provavelmente que envolva nosso bem-estar.
Mas quando damos ouvido à palavra de Deus e a obedecemos, não há com que se preocupar, pois a ordem de Deus é cumprida independentemente de toda e qualquer circunstância.
Ao amanhecer, o exército de Judá estava no deserto. Deus fez com que os amonitas e os moabitas lutassem entre si, se autodestruindo. E quando o exército deu por si, já havia apenas corpos mortos dos adversários. Não havia restado ninguém. A guerra já estava vencida. E levou três dias para que os filhos de Judá saqueassem seus adversários, pois eram muitos tesouros para carregar.
No quarto dia, Judá louvor ao Senhor, em gratidão pela vitória na guerra.
Na verdade, essa vitória foi resultado de muito clamor, jejum e oração. É nos problemas mais difíceis que nós somos testados e provados pelo nosso Deus. Aí, muitas vezes o problema já não é mais o problema, mas a maneira que nós nos colocamos diante dele. Se nós nos dispormos a orar, buscar e clamar ao Deus de Israel, e esperarmos nele, não precisaremos nos preocupar, pois o mesmo Deus que ouviu a nossa oração é o Deus que nos responderá, e nos concederá bênçãos.
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sábado, 18 de fevereiro de 2012

Palavra do Culto de Quinta-Feira (16/02/2012) - Ministrada pela Pastora Josie

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Texto: Mateus 14:22-29
O Senhor ordenou que os discípulos entrassem no barco. Em outras traduções, OBRIGOU. Ou seja... Não era vontade dos discípulos entrarem no barco. E não é diferente nos dias de hoje. No entanto, cabe a nós apenas obedecer, porque hoje Jesus nos fala: entra no barco! E passe para a outra margem.
Temos que passar para a outra margem, pois o barco não pode ficar parado em um lugar, empacado. Portanto temos que passar para o outro lado na embarcação que foi ordenada por Jesus. Pessoas por vários motivos, depois de estar no barco, abandonam-no, e ficam sem receber a bênção.
“Passe para o outro lado...”. De que lado você está? Cuidado para não passar para o lado que você acha que será bom, pois o lugar pode ser perigoso. Foi ordenado que Jonas fosse a um lugar, mas Jonas se desviou. E tudo começou a dar errado, tudo ficou problemático. E por que será que tudo começou a dar errado? Simplesmente porque o dono do barco que estava a caminho de Tarsis deixou Jonas entrar, quando na verdade ele deveria ir para Nínive. Muitas vezes o culpado de tantos problemas é o dono da embarcação, por ter deixado entrar coisas ou pessoas que não deveriam. De muitas formas, essas coisas nos desviam do caminho traçado por Deus para nós, e acabamos desembarcando em um lugar de maldição e catástrofe.
Mas quando estamos no caminho certo, e mesmo assim enfrentamos tempestades, temos que saber que não é para nossa morte. Tampouco o silêncio de Deus significa que Ele não nos quer responder. Mas é para que nós sejamos corretamente moldados, não para receber a bênção e ir embora para nossas casas continuar nossa rotina, mas para receber a bênção e prosseguir na jornada de fé que nos foi dada pelo Altíssimo.
Ah, quantas vezes estamos no meio da ventania contrária a nós, e pensamos que tudo vai por água abaixo! Que está entrando água no barco e você está quase se jogando em mar aberto... Água de um lado, água de outro, e pensamos que ninguém há de nos socorrer. Mas quando clamamos com fervor, Deus se levanta de seu trono e diz: Eu preciso socorrer o MEU FILHO!
Mas muitas vezes também, quando somos ajudados pelo Senhor, perguntamos: mas por que será que demorou tanto? Sempre querendo que as coisas aconteçam no nosso tempo, a nosso modo. Porém não é assim que funciona. O tempo pertence a Deus, e ele sempre chega na hora exata.
E para fazer com que o tempo de Deus se cumpra, temos que ser ousados como Pedro. “Senhor! Se és tu, manda-me ter contigo por sobre as águas”. Isso é sobrenatural. Ninguém jamais neste mundo conseguiu tal façanha. É a prova convicta de que onde Jesus está, o milagre acontece sem dúvida.
Se quisermos, então, andar por sobre as águas, não poderemos olhar para o vento, para as pessoas que disseram que nunca conseguiríamos. Pois a ordem vem de Deus, e se Deus ordenou... Está ordenado.
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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Palavra do Culto de Terça-Feira (14/02/2012) - Ministrada pelo Pastor Gecivaldo


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Texto: Mateus 15:21-28

É difícil ouvir um não.
O homem pediu socorro a Jesus, para que socorresse sua filha que estava horrivelmente endemoninhada. Mas Jesus não respondeu palavra alguma. Foi ainda mais horrível para o homem, pois Jesus, em sua concepção, era o único que podia ajudá-lo, achando que seu pedido era justo.
O pedido foi ignorado.
Jesus não respondeu nada. Esse é o modo que Ele trabalha. Depois do silêncio, Ele nos deixa experimentar poderosamente da sua ação. Não quer dizer que Deus está reprovando ou não, se o pedido foi mal feito ou não. Mas na verdade, o que vem ao caso é a fé. A fé é independente de qualquer ação de Deus, mas é algo que surge no interior de nosso próprio espírito. É algo que tem que vir de dentro de nós.
Aquela mulher endemoninhada podia muito bem ter pensado de Jesus quando ele não respondeu: “quanta ignorância”. Mas ele provou, tanto é que o próprio Jesus disse a ela: “Mulher, grande é a tua fé”.
Aquela mulher teve postura, ela insistiu, manteve sua fé. Ela não desistiu. E frente a frente com Jesus, provou sua perseverança.
A palavra de insistência gerou uma grande bênção. Ou seja: ela quebrou o silêncio de Cristo. Quando se é ousado em ultrapassar as barreiras que te impedem de ter intimidade com Deus, a benção sobre a sua vida é espontânea.
Mas quando resistimos a essa barreira, perdemos a vontade de orar, de ler a palavra de Deus, de entrar em comunhão... E às vezes acabamos seguindo o curso do mundo.
Mas quando ao invés de não aceitar o silêncio de Deus, nós nos humilhamos mais ainda, insistindo em uma resposta, Deus reconhece nossa condição de servo. Através da nossa fé, geramos a perseverança. E é aí que Deus derrama suas bênçãos sobre nossas vidas.
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